Dogões da Zona 7 de Maringá, 2013–2017
- Baiano Lanches.
- Cláudio Rainha da Batata.
- Salsicha lanches.
- Pert’ Kza.
- Ki-Fome.
Outros jeitos de pensar sobre tecnologia, com Rodrigo Ghedin →
Conversa bacana com o Eduardo “Eduf” Fernandes no seu podcast, o MonoEstéreo, sobre fluxos de trabalho, Manual do Usuário e tecnologia pessoal.
Utilidade pública: o desenho clássico do Pica-Pau, aquele final dos anos 1950, entrou no catálogo do Globoplay. Na proporção correta (4:3), com a dublagem original e, até onde vi, sem cortes.
O Globoplay também tem o remake horrível de 1999. Os últimos desenhos inéditos, de 2018, foram lançados exclusivamente no YouTube. Só ficam faltando os primeiros, dos anos 1940, aqueles da fase psicótica do Pica-Pau.
Não é à toa que “Anna Kariênina” continua aí, firme e forte, e não apenas por sua inigualável frase inicial. Todo o resto é tão bom quanto — e algumas partes, como a da personagem título no penúltimo capítulo, ainda hoje têm um estilo arrojado, surpreendente.
Tolstói fala de amor, trabalho, justiça, vícios e vida social de um jeito que segue super atual, mesmo revelando a idade em detalhes como cavalos no lugar de carros, pessoas que se visitam a toda hora sem avisarem antes e bilhetes de papel como um tipo lerdo e ineficiente de WhatsApp do século XIX.
Em vários momentos da leitura eu parei e fiquei refletindo. (Nesta parte eu me seguro para não detalhar alguns desses momentos a você, evitando assim dar spoiler de um livro lançado há 145 anos. De nada.)
Enfim, bom demais.
Fazia quase sete anos que não formatava/reinstalava o sistema no computador — desde que o tirei da caixa, na verdade. Fiz isso e se este post apareceu no blog, significa que a última parte, configurar o git, deu certo.
A cobertura do frio no jornal local continua intensa. “Frio?” “Muito frio!” “Vamos chamar o repórter que enviamos a um lugar ainda mais frio [alto da serra etc]. Muito frio aí?” Repórter no tempo, ventando horrores: “Sim, frio. Esse frio pede um cafezinho né?” “Frio”.
Charada (Stanley Donen, 1963).
Além disso, sentia vagamente que aquilo que chamava de suas convicções era não apenas ignorância, mas um tipo de ideias com as quais seria impossível conhecer o que precisava.
— Lev Tolstói, Anna Kariênina.
Se você está pensando em reformar seu apartamento, uma dica: pare. Não faça isso, por favor.
Assinado: Vizinho de baixo do apartamento sendo reformado.