Não é à toa que “Anna Kariênina” continua aí, firme e forte, e não apenas por sua inigualável frase inicial. Todo o resto é tão bom quanto — e algumas partes, como a da personagem título no penúltimo capítulo, ainda hoje têm um estilo arrojado, surpreendente.
Tolstói fala de amor, trabalho, justiça, vícios e vida social de um jeito que segue super atual, mesmo revelando a idade em detalhes como cavalos no lugar de carros, pessoas que se visitam a toda hora sem avisarem antes e bilhetes de papel como um tipo lerdo e ineficiente de WhatsApp do século XIX.
Em vários momentos da leitura eu parei e fiquei refletindo. (Nesta parte eu me seguro para não detalhar alguns desses momentos a você, evitando assim dar spoiler de um livro lançado há 145 anos. De nada.)
Fazia quase sete anos que não formatava/reinstalava o sistema no computador — desde que o tirei da caixa, na verdade. Fiz isso e se este post apareceu no blog, significa que a última parte, configurar o `git`, deu certo.
A cobertura do frio no jornal local continua intensa. “Frio?” “Muito frio!” “Vamos chamar o repórter que enviamos a um lugar ainda mais frio [alto da serra etc]. Muito frio aí?” Repórter no tempo, ventando horrores: “Sim, frio. Esse frio pede um cafezinho né?” “Frio”.
Além disso, sentia vagamente que aquilo que chamava de suas convicções era não apenas ignorância, mas um tipo de ideias com as quais seria impossível conhecer o que precisava.
Eu imaginava que a maioria das pessoas que segue meu perfil pessoal também seguia o Manual, daí seria redundante divulgar as mesmas coisas em ambos.
Estava enganado. Descobri um serviço que compara as bases de seguidores de dois perfis, o TweepDiff. No teste que rodei dia 29 de março, apenas 11,2% do total de seguidores acompanhava os dois perfis, o que dá ~25% da base do perfil pessoal.
Momentos antes de cometer um terrível engano, descobri que Engov After não serve para amenizar a ressaca, mas para adiar a inevitável bad da bebedeira.
Agora não sei o que farei com esse produto. Dinheiro jogado fora.